Os
programas eleitorais são um circo de horrores, um desfile
desarmonioso de tipos bizarros que leem textos escritos pela
assessoria, frases frias que correm embaixo do visor e que eles
certamente não entendem.
Se eleitas, muitas dessas pessoas darão
continuidade ao caos administrativo que tomou conta do Brasil. Boa
vontade apenas não basta, é preciso saber atuar, conhecer a
complexa engrenagem burocrática brasileira, propor projetos que
efetivamente melhorem a qualidade de vida.
Por tudo
isso, embora acuado pela falta de opções e assustado pelo rol de
infelizes candidatos, o eleitor precisa fazer suas escolhas. Das
urnas sairão os reais administradores de nossas vidas, pois estamos
mais próximos de prefeitos e vereadores que de governadores e
presidentes, por exemplo. Na realidade, nós habitamos é no
município.
Consciência,
meus conterrâneos – ou deveria dizer: paciência?!
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