Foi lavrada em escritura uma união estável entre um homem e duas mulheres. O caso aconteceu na cidade de Tupã, interior de São Paulo, e teve repercussão nacional porque é a primeira vez - ao menos com registro e contrato - que uma união dessas é oficializada.
O caso de Tupã, chamado união poliafetiva, chama atenção por fugir do que a sociedade brasileira considera "normal".
Com ou sem aceitação, uma vez lavrada e oficializada, a união permite que os três tenham direitos na relação - como em qualquer contrato.
A união poliafetiva ainda não foi discutida no Judiciário e as condições lavradas em Tupã são as únicas que se observam por enquanto.
Fonte: Yahoo!
Não concordo com isso. Sou liberal, mas não tanto.
ResponderExcluirTambém sou contra. Onde já seu viu dividir um homem com outra mulher.
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