Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entraram com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) que, caso aceito, resultará no afastamento do juiz federal Sérgio Moro e da força-tarefa da Operação Lava-Jato da investigação.
O recurso foi apresentado contra decisão liminar da ministra do STF Rosa Weber. Na sexta-feira, ela negou pedidos feitos pela defesa para suspender as medidas da Operação Aletheia, nome dado para a 24ª fase da Lava-Jato.
A ministra também negou o pedido para suspender as investigações do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) sobre um apartamento triplex no Guarujá (SP) e um sítio em Atibaia (SP) .
Há truques nisso, vou te explicar.
O recurso foi apresentado contra decisão liminar da ministra do STF Rosa Weber. Na sexta-feira, ela negou pedidos feitos pela defesa para suspender as medidas da Operação Aletheia, nome dado para a 24ª fase da Lava-Jato.
A ministra também negou o pedido para suspender as investigações do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) sobre um apartamento triplex no Guarujá (SP) e um sítio em Atibaia (SP) .
Há truques nisso, vou te explicar.
Os advogados de Lula sustentam que,há um conflito de competência entre os diferentes órgãos do Ministério Público: estariam apurando os mesmos fatos.
A ministra Weber fixou que a força tarefa do MPF que cuida da Lava-Jato e o MPSP estão investigand o mesmo objeto, “ mas sob perspectivas diferentes”.
Reagindo a isso, a defesa de Lula volta alegar que os fatos são os mesmos, “ não sendo possível falar em perspectivas diversas”.
Dizem que “ não há razão para o MPF no Paraná - ou seja, a força-tarefa da Lava-Jato nâo pode investigar imóveis privados localizados em São Paulo, o que caberia ao Ministério Público estadual paulista”.
Esse é o truque de Lula: alegar que a denúncia oferecida ontem pelo promotor Cássio Conserino, sobre o tríplex, invalida as investigações de Moro.
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