Aos
25 anos, uma inglesa, aqui chamada apenas por A, conheceu um jovem
inglês mais ou menos da mesma idade, identificado como B. Dois anos
depois, A e B se casaram. Desde então, vivem um relacionamento a
três. Não que A ou B tenha algum amante ou coisa do gênero. A
terceira ponta desse casamento é a Assistência Social do governo
inglês. A e B, ambos com deficiência mental, uma espécie de
retardamento, são acompanhados de perto por funcionários públicos,
mas moram sozinhos. Ela exige mais cuidados. Ele, nem tanto.
Recentemente,
o triângulo amoroso ganhou uma quarta perna. Provocada por
assistentes sociais, a Justiça entrou na relação. No final de
agosto, veio a público tanto o pedido da Assistência Social como a
decisão do juiz. A Court of Protection (em português, Corte de
Proteção) rejeitou pedido para que A fosse obrigada a tomar
anticoncepcional. A assistência social pedia a contracepção
forçada, nem que, para isso, fosse preciso invadir a casa onde ela
mora com B com a ajuda da Polícia, sedá-la e aplicar a injeção
que a impediria de ter filhos pelo próximo mês, pelo menos.
Fonte:
Consultor Jurídico
Que absurdo isso. Ainda mais vindo de um inglês. Se fosse cá no Brasil, não teriam pedido nem autorização judicial, seguravam a garota e lhe davam o anticoncepcional.
ResponderExcluirUma decisão que evitou uma injustiça. Se ele pode casar, então é porque está apta a decidir sobre sua fertilidade.
ResponderExcluirque discriminação horrível.
ResponderExcluirEssas pessoas acham que são as donas da verdade absoluta. Que lástima.
ResponderExcluirÉ a velha submissão da mulher ao homem.
ResponderExcluirPostagem polêmica mas importante.
ResponderExcluirImportante demais!
ResponderExcluirUm dia a mulher ainda se livra dessa ranço do homem e se torna um ser igual em direitos e obrigações. Por que será que não optaram por esterelizar o marido?
ResponderExcluirAinda bem, mesmo, que essa história aconteceu na Inglaterra e não no Brasil.
ResponderExcluirQue pecado fazer isso com alguém...!
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